Só quatro dias úteis me separam do tão sonhado recesso escolar e institucional, o que me inclui no rol das pessoas que ficarão dias a fio sem fazer nada, e ainda bem devagar para evitar o cansaço...
Mas quando passar as festas de fim de ano? No que vamos pensar?
Acabou a lista de presente (bem na verdade restou uma Parati Surf, uma casa mobiliada, um celular novo, mais umas 14254251547 roupinhas que gostaria de ter, alguns acessórios, e uma viagem pra Indonésia, fazer o que se o Papai Noel também sofre com a crise financeira), me sobra disposição e quilinhos adquiridos com as ditas festas, e sinto um vazio de expectativas para meu futuro próximo. O que fazer em uma situação como essas?
Planejar o carnaval é lógico?
Mas quando passar as festas de fim de ano? No que vamos pensar?
Acabou a lista de presente (bem na verdade restou uma Parati Surf, uma casa mobiliada, um celular novo, mais umas 14254251547 roupinhas que gostaria de ter, alguns acessórios, e uma viagem pra Indonésia, fazer o que se o Papai Noel também sofre com a crise financeira), me sobra disposição e quilinhos adquiridos com as ditas festas, e sinto um vazio de expectativas para meu futuro próximo. O que fazer em uma situação como essas?
Planejar o carnaval é lógico?
Como não posso ir pra Salvador pular atrás do trio da Ivete, nem assistir do camarote da Brahma, Kaiser, Nova Schin, ou de quaisquer empresas do gênero, o carnaval do Rio, começo minha busca enlouquecida por uma pérola, ou seja, uma casa próxima ao mar, que acomode confortavelmente o maior número de pessoas possível e que o preço seja uma pechincha.
Será que existe?
Olha, já estou desistindo de procurar e me conformando em reservar grande parte do meu salário de janeiro e fevereiro se quiser dar uma “passeadinha” em uma praia a 2 horas de minha cidade natal.
Ou então, uma maneira mais correta monetariamente, e na condição de quem ainda não usa dinheiro como papel higiênico, é aceitar o fato de disputar a tapa um espaço suficiente para cadeira, guarda-sol, bolsa e quem sabe para mim, nas areias do Rincão Beach, com outros falidos como eu, mas que preferem dizer que por ali estão apenas por não curtirem mesmo muita badalação.
Será que existe?
Olha, já estou desistindo de procurar e me conformando em reservar grande parte do meu salário de janeiro e fevereiro se quiser dar uma “passeadinha” em uma praia a 2 horas de minha cidade natal.
Ou então, uma maneira mais correta monetariamente, e na condição de quem ainda não usa dinheiro como papel higiênico, é aceitar o fato de disputar a tapa um espaço suficiente para cadeira, guarda-sol, bolsa e quem sabe para mim, nas areias do Rincão Beach, com outros falidos como eu, mas que preferem dizer que por ali estão apenas por não curtirem mesmo muita badalação.
Sem mais...
ALOHA
2 comentários:
No carnaval eu quero fazer qualquer coisa, menos ficar no rincão ahsuaihihiahe
bj, lindona!!!!
Abaixo Arroio e Rincão...
uahuaha
miCA
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