Benditas e sábias palavras de minha mãe, que sempre foi alguém muito intuitiva, e que de certa forma, sempre me guiou em todas as minhas atitudes. Talvez eu nem precise perguntá-la para saber como ela agiria, ou o que ela pensa ser certo, afinal somos tão próximas que palavras muitas vezes (ou todas) se fazem desnecessárias.
Mas como ia falando, um dia desses, minha mãe disse que viu tudo preto. Disse que uma nuvem escura tentou assentar-se em um ambiente de luz. Disse que inveja existe, e que por hora estava muito mais perto do que eu imaginava. Disse que pessoas ruins existem em todos os lugares e costumam se disfarçar com destreza. Disse que algumas pessoas não me faziam bem. Disse que devia guardar meus planos a sete chaves e que só mesmo quem for digno de minha CONFIANÇA deve ser chamado de amigo. Disse que amizades relâmpagos existem e que o melhor é deixá-las se apagarem como estrelas cadentes, antes que elas nos atinjam como um raio.
Disse tantas outras coisas, que na verdade já não eram tão novas assim pra mim, mas que de fato me faltava a vontade de acreditar.
Minha mãe ficou pesada por algum tempo, como se em um efeito esponja tivesse sugado para ela tudo que era desejado pra mim... É esse o papel dos anjos... Minha mãe, sendo minha eterna vigilante, protegeu-me com o que podia, ainda que lhe fosse um peso absorver tanta energia negativa.
Mas como ela é forte... Talvez mais resistente que eu e já se recuperou do peso dos recalques alheios, me orientando como agir.
Minha mãezinha, que eu tanto amo e que tanto me ama: Obrigada por você existir!
Descarregue tudo de ruim que há, e deixe a vibe positiva pairar em nosso lar!
Beijinhos de Esquimó!
Te amo!
Mas como ia falando, um dia desses, minha mãe disse que viu tudo preto. Disse que uma nuvem escura tentou assentar-se em um ambiente de luz. Disse que inveja existe, e que por hora estava muito mais perto do que eu imaginava. Disse que pessoas ruins existem em todos os lugares e costumam se disfarçar com destreza. Disse que algumas pessoas não me faziam bem. Disse que devia guardar meus planos a sete chaves e que só mesmo quem for digno de minha CONFIANÇA deve ser chamado de amigo. Disse que amizades relâmpagos existem e que o melhor é deixá-las se apagarem como estrelas cadentes, antes que elas nos atinjam como um raio.
Disse tantas outras coisas, que na verdade já não eram tão novas assim pra mim, mas que de fato me faltava a vontade de acreditar.
Minha mãe ficou pesada por algum tempo, como se em um efeito esponja tivesse sugado para ela tudo que era desejado pra mim... É esse o papel dos anjos... Minha mãe, sendo minha eterna vigilante, protegeu-me com o que podia, ainda que lhe fosse um peso absorver tanta energia negativa.
Mas como ela é forte... Talvez mais resistente que eu e já se recuperou do peso dos recalques alheios, me orientando como agir.
Minha mãezinha, que eu tanto amo e que tanto me ama: Obrigada por você existir!
Descarregue tudo de ruim que há, e deixe a vibe positiva pairar em nosso lar!
Beijinhos de Esquimó!
Te amo!
3 comentários:
Aixx amiga...
esse ficou mais subjetivo que os meus.. hehhe
acho que toda a objetividade de "Os sertões" te pegou de jeito.
Fiquei preocupada, mas, pois bem... Tudo passa ^^
e essa semana: tem arriâ ou não tem??
eeeeeeeeeee
miCA
Lindo texto amiga, puro sentimento, doce :)
adorei!
qto ao teu comentário...hehe tô feliz mesmo, nem eh bom "alardear" mas não tem outro jeito...nos vemos na sexta entã né..tenho que te pagar...tu pode passar aqui na loja?
beijo!
bah... não há o que falar... seu comentário... ótimo...
Sei lá, sabe?
essa vida...
ain...
mas vamos em frente que atrás vem gente(uuuummmmm)...
q infame...
beijuuuuuuuuuusssss
e força na cabelera!
a genti quer a gente podi!
fui!
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