É, não estou muito inspirada... Talvez porque todas as produções textuais que tive de fazer, sobre coisas nem sempre interessantes, me tomaram boa parte da massa cinzenta restante...


Fico então com as músicas que traduzem o meu pensar e que conduzem o meu viver...


Ah... Eu gostaria de poder cantar a paz
Como realidade não um sonho
Poder ligar a T.V e ver exatamente o contrário
Do que eu vejo agora
E pelas ruas numa boa passear
Sem ter dentro da mente a paranóia
Eu olho pro futuro
E as crianças ai meu Deus o que eu faço agora?
É por isso que eu quero ouvir a voz de Deus
Na certa ele me manda uma canção
Que logo me livre dessa aflição
É só por isso que eu quero ouvir a voz do Senhor
Na certa ele me manda uma canção
Que livra o meu povo desse imensa dor

(Planta e Raiz)



*ALOHA*

3 comentários:

E o que seriamos nós sem as canções pra traduzir nossas emoções e falar por nós??!!! amo!

beijo!!!

Consegui voltar a andar por aqui...

Tempo...

miCA

Consegui voltar a andar por aqui...

Tempo...

miCA

Do que eles dizem...

Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
(Oscar Wilde)

Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.
(Luís Fernando Veríssimo)

Liberte-se da escravidão mental, nínguém além de você pode libertar sua mente.
(Bob Marley)

Quero ter alguém com quem conversar. Alguém que depois não use o que eu disse contra mim... Nada mais vai me ferir, é que já me acostumei, com a estrada errada que eu segui, com a minha própria lei...
(Renato Russo)

Do que elas dizem...

Tenho várias caras. Uma é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo.
(Clarice Lispector)

Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos.
(Lya Luft)

Quando nasci um anjo esbelto,desses que tocam trombeta, anunciou:vai carregar bandeira. Cargo muito pesado pra mulher,esta espécie ainda envergonhada. Aceito os subterfúgios que me cabem,sem precisar mentir. Não sou tão feia que não possa casar,acho o Rio de Janeiro uma beleza eora sim, ora não, creio em parto sem dor. Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina. Inauguro linhagens, fundo reinos-- dor não é amargura. Minha tristeza não tem pedigree, já a minha vontade de alegria, sua raiz vai ao meu mil avô. Vai ser coxo na vida é maldição pra homem. Mulher é desdobrável. Eu sou.
(Adélia Prado)