Tanto você como eu, já sentimos muitos sinais
Um enigma em nossas mãos, o sentimento vou reconciliar
Se a verdade vacilar, de uma forma original
Alcançando amor por mim, a natureza fica livre pra manifestar
Sol aquece o coração, huhum...
Água em seus olhos, um rio pra mim
Um mergulho enfim
Linda princesa, não haja sempre assim
Escrava dos sentidos, procure outra maneira
Pode alguém deixar de agir
Na floresta da ilusão
Na riqueza e no poder, o inverno esfria o coração
Encontrando puro amor, que traz a mente pra o coração
É o final de toda dor, a luz no fim do túnel da rendição
Se o encanto não queimar com o fogo da paixão
As estrelas do prazer, pintam de belo a misteriosa atração
Armadilha e poder, huhum...
Perfume do teu cabelo é pra mim suspiro sem fim
Pode uma beldade ter a pureza de uma flor
Jóia de ouro na mão, espelho que esfria o coração


Ps: pessoas... Começou a ficar corrido aqui no meu trampo... então provavelmente meu posts diminuirão ou simplesmente não ocorrerão... por período indeterminado!!!!

1 comentários:

Que lindo! de quem é esse texto?

Correria é bom!mas fico com saudade!
beijos!

Do que eles dizem...

Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
(Oscar Wilde)

Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.
(Luís Fernando Veríssimo)

Liberte-se da escravidão mental, nínguém além de você pode libertar sua mente.
(Bob Marley)

Quero ter alguém com quem conversar. Alguém que depois não use o que eu disse contra mim... Nada mais vai me ferir, é que já me acostumei, com a estrada errada que eu segui, com a minha própria lei...
(Renato Russo)

Do que elas dizem...

Tenho várias caras. Uma é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo.
(Clarice Lispector)

Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos.
(Lya Luft)

Quando nasci um anjo esbelto,desses que tocam trombeta, anunciou:vai carregar bandeira. Cargo muito pesado pra mulher,esta espécie ainda envergonhada. Aceito os subterfúgios que me cabem,sem precisar mentir. Não sou tão feia que não possa casar,acho o Rio de Janeiro uma beleza eora sim, ora não, creio em parto sem dor. Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina. Inauguro linhagens, fundo reinos-- dor não é amargura. Minha tristeza não tem pedigree, já a minha vontade de alegria, sua raiz vai ao meu mil avô. Vai ser coxo na vida é maldição pra homem. Mulher é desdobrável. Eu sou.
(Adélia Prado)